Empate de bom tamanho.
Rolinho trás um ponto do RJ.
Saudações coloradas!
Jogo de hoje foi amarrado, para não dizer sonolento. Muitos desfalques, falta de entrosamento e poucas oportunidades de gol. O Inter entrou em campo com um time desfigurado. Sem D'Ale é time misto. Sem D'Ale, Dátolo, Damião, Guiñazu e Oscar, o time fica um "rolinho", como diriam os mais antigos. Sinceramente, este jogo foi atípico. O Fluminense praticamente com seu time completo não passou de resquícios daquele time que foi o melhor na fase de grupos da Libertadores. A meia cancha foi povoada por muito jogadores. Sendo assim, lances de perigo foram raros.
Gurizada.
Mike e Fred foram as gratas surpresas do time colorado. Fred mostrou muita maturidade, buscando o jogo e mantendo a cabeça erguida quando estava com a bola em seu pé. Nada de afobação. Sempre indo para o ataque e dando o passe sem comprometer. Mike foi tranquilo. Mostrou que tem futuro. Cabeça erguida, arrancadas e visão de jogo. Esses dois, se forem bem trabalhados podem ser fundamentais daqui pra frente.
Dorival.Dorival fez o que pode com os jogadores que tinha. Escalou um time com dois volantes (Elton e Sandro Silva), um armador (Marco Aurélio) e três atacantes, sendo dois voltando para recompor a meia cancha (Dagoberto e Jajá). O que matou o time, foi a a falta de entrosamento. Mexeu bem na segunda etapa, quando tirou o Dagoberto, que estava cansado e colocou o Fred para manter a marcação. Foi bem quando tirou Marcos Aurélio, muito apagado, e pôs Mike e também foi bem quando substitui Gilberto, muito esforço e pouco futebol, por Maurides.
Dagoberto.
Foi muito bem na sua função. Sua função não foi atacar somente, mas sim marcar a subida do lateral direito do Fluminense, recompor a meia cancha e avançar no ataque. Cansou. Com a volta de Oscar, creio que volte ao ataque.
Arbitragem.
Prejudicou. No mínimo dois impedimentos muito mal marcados e um pênalti não assinalado em cima de Gilberto na primeira etapa.
O ponto conquistado no Rio de Janeiro foi ótimo. Agora é se preparar para enfrentar o Botafogo no Gigante. O alento é a volta dos titulares.
Mais um pequeno passo, porém muito importante, rumo ao TETRA.
Dorival fez o que pode com os jogadores que tinha. Escalou um time com dois volantes (Elton e Sandro Silva), um armador (Marco Aurélio) e três atacantes, sendo dois voltando para recompor a meia cancha (Dagoberto e Jajá). O que matou o time, foi a a falta de entrosamento. Mexeu bem na segunda etapa, quando tirou o Dagoberto, que estava cansado e colocou o Fred para manter a marcação. Foi bem quando tirou Marcos Aurélio, muito apagado, e pôs Mike e também foi bem quando substitui Gilberto, muito esforço e pouco futebol, por Maurides.
Dagoberto.
Foi muito bem na sua função. Sua função não foi atacar somente, mas sim marcar a subida do lateral direito do Fluminense, recompor a meia cancha e avançar no ataque. Cansou. Com a volta de Oscar, creio que volte ao ataque.
Arbitragem.
Prejudicou. No mínimo dois impedimentos muito mal marcados e um pênalti não assinalado em cima de Gilberto na primeira etapa.
O ponto conquistado no Rio de Janeiro foi ótimo. Agora é se preparar para enfrentar o Botafogo no Gigante. O alento é a volta dos titulares.
Mais um pequeno passo, porém muito importante, rumo ao TETRA.
Empate de bom tamanho.
Reviewed by Redação
on
20:23:00
Rating:

DEIXE UM COMENTÁRIO