Velho fato novo.
No ano seguinte, diretores anunciam a volta de um Gestor de Operações que já havia passado pela "firma", e que não havia provado nada de especial. Porém naquela época, nas primeira passagens, era uma época de crise financeira. O concorrente direto em pleno desenvolvimento atrapalhava as ações e o dito Gestor não conseguiu sucesso pleno. Já nesta nova etapa, estava praticamente tudo encaixado. Era só administrar para o sucesso.
O ano começa com uma baixa. Negócio regionais são perdidos e um início de crise se instala na empresa. Ao contrário de que muitos esperavam, a chama do Gestor e de seus empregados se agigantam para reverter a situação.
Vontade, gana de vencer e acima de tudo vontade de mostrar a capacidade de sua gestão, foram a cara de seu trabalho naquele ano. A empolgação para rebater as críticas e a de buscar novos êxitos eram o combustível que o moviam.
O resultado da sua VONTADE, EMPOLGAÇÃO e da busca para CONVENCER, foram dois êxitos inéditos alcançados pela empresa. Um no âmbito continental e outro no âmbito mundial.
Sua gestão duraria mais algum tempo. Por se equivocar em decisões sem nenhum nexo aparente, onde trocava empregados qualificados por outro nem tanto. Saiu por unanimidade.
8 anos se passaram, e ele retorna novamente. A empresa se encontra em fase de franca decadência. Diferentemente da situação que o mesmo havia pegado na fase áurea do passado vencedor.
Os acionistas comemoram sua volta. Alguns diretores engolem seco.
Será que a VONTADE, EMPOLGAÇÃO e a busca para CONVENCER estão vindo junto novamente?
Será que a síndrome do "já provei que sou capaz" vem junto?
Até onde esse fato novo vai renovar o ambiente?
Veremos.
Veremos.
Velho fato novo.
Reviewed by Redação
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17:00:00
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