De capitão a esquecido: Anderson completa 1 mês sem entrar em campo
A gangorra de Anderson no Inter parece não ter fim. Com Celso Roth, porém, começa a pender para baixo. Justamente quando o meio-campista começava a crescer na hierarquia colorada, viu seu status novamente cair. Em menos de um mês, após receber a braçadeira de capitão com Paulo Roberto Falcão, perdeu espaço com a mudança de técnico. Desde que Roth assumiu o Inter, não esteve em campo um minuto sequer.
Há um mês, o canhoto fazia seu último jogo como titular. No dia 4 de agosto, ainda recebeu a incumbência do Rei de Roma de ser o capitão contra o Cruzeiro, no Independência. A responsabilidade deu certo. Logo aos dois minutos, lançou Valdívia que, livre, arrancou pela direita e cruzou para Seijas abrir o placar.
O Colorado não conseguiu segurar e, ainda no primeiro tempo, levou três gols. No intervalo, Anderson acabou sacado para a entrada de Marquinhos. A mudança não trouxe resultado prático, e o time perdeu por 4 a 2. Na partida seguinte, no empate em 2 a 2 com o Fluminense, voltou ao banco de reservas. Só entrou aos 33 minutos da etapa final na vaga de Ernando, logo após o gol de empate marcado por Fernando Bob.
Falcão acabou demitido na segunda, 8 de agosto, um dia após o duelo com os cariocas. Mal sabia Anderson que, com Roth, sua participação minguaria. Nos quatro jogos do novo treinador - derrota por 1 a 0 para a Chapecoense, empates em 1 a 1 com São Paulo e Sport e vitória por 3 a 0 sobre o Fortaleza -, ficou no banco em todos. Só saiu dele para aquecer.
Isso que o técnico, em busca da melhor formação, tem dado chances aos pupilos. Já utilizou 23 jogadores até o momento no intuito de corrigir os problemas de posicionamento e encontrar o equilíbrio entre defesa e ataque tão almejado por Celso. Só no setor de criação, Seijas, Valdívia, Alex, Andrigo e Gustavo Ferrareis já estiveram em campo.
Durante os treinos, Anderson busca cativar o chefe. Mantém a rotina de exercícios com os companheiros. Se movimenta e busca os lançamentos. Um dos mais descontraídos do grupo, costuma brincar, principalmente com Vitinho e Nico López.
A perda de espaço não chega a ser uma novidade. Principal contratação da temporada passada, Anderson não caiu nas graças do então técnico Diego Aguirre. Com Argel, oscilou entre a titularidade e o banco de reservas, bem como atuações de luxo e outras sem o mesmo brilho.
No Brasileirão, soma 12 jogos, tendo marcado um gol e contribuído com uma assistência. Ainda deu dois chutes, três cabeceios, 131 passes certos, 27 errados, oito roubadas de bola, dois desarmes e ainda levou um amarelo. No total, em 78 partidas pelo Colorado, tem cinco tentos.
À espera da oportunidade, Anderson fica como alternativa para a próxima quinta-feira. A equipe enfrentará o Santos às 21h para, após quebrar a sequência de 14 partidas sem vitória no duelo das oitavas de final da Copa do Brasil, voltar a ganhar no Brasileirão. Na 17ª posição, com 24 pontos, o Inter tenta deixar a zona de rebaixamento. O Coritiba, primeiro fora, tem 26.
Fonte: Globo Esporte
Há um mês, o canhoto fazia seu último jogo como titular. No dia 4 de agosto, ainda recebeu a incumbência do Rei de Roma de ser o capitão contra o Cruzeiro, no Independência. A responsabilidade deu certo. Logo aos dois minutos, lançou Valdívia que, livre, arrancou pela direita e cruzou para Seijas abrir o placar.
O Colorado não conseguiu segurar e, ainda no primeiro tempo, levou três gols. No intervalo, Anderson acabou sacado para a entrada de Marquinhos. A mudança não trouxe resultado prático, e o time perdeu por 4 a 2. Na partida seguinte, no empate em 2 a 2 com o Fluminense, voltou ao banco de reservas. Só entrou aos 33 minutos da etapa final na vaga de Ernando, logo após o gol de empate marcado por Fernando Bob.
Falcão acabou demitido na segunda, 8 de agosto, um dia após o duelo com os cariocas. Mal sabia Anderson que, com Roth, sua participação minguaria. Nos quatro jogos do novo treinador - derrota por 1 a 0 para a Chapecoense, empates em 1 a 1 com São Paulo e Sport e vitória por 3 a 0 sobre o Fortaleza -, ficou no banco em todos. Só saiu dele para aquecer.
Isso que o técnico, em busca da melhor formação, tem dado chances aos pupilos. Já utilizou 23 jogadores até o momento no intuito de corrigir os problemas de posicionamento e encontrar o equilíbrio entre defesa e ataque tão almejado por Celso. Só no setor de criação, Seijas, Valdívia, Alex, Andrigo e Gustavo Ferrareis já estiveram em campo.
Durante os treinos, Anderson busca cativar o chefe. Mantém a rotina de exercícios com os companheiros. Se movimenta e busca os lançamentos. Um dos mais descontraídos do grupo, costuma brincar, principalmente com Vitinho e Nico López.
A perda de espaço não chega a ser uma novidade. Principal contratação da temporada passada, Anderson não caiu nas graças do então técnico Diego Aguirre. Com Argel, oscilou entre a titularidade e o banco de reservas, bem como atuações de luxo e outras sem o mesmo brilho.
No Brasileirão, soma 12 jogos, tendo marcado um gol e contribuído com uma assistência. Ainda deu dois chutes, três cabeceios, 131 passes certos, 27 errados, oito roubadas de bola, dois desarmes e ainda levou um amarelo. No total, em 78 partidas pelo Colorado, tem cinco tentos.
À espera da oportunidade, Anderson fica como alternativa para a próxima quinta-feira. A equipe enfrentará o Santos às 21h para, após quebrar a sequência de 14 partidas sem vitória no duelo das oitavas de final da Copa do Brasil, voltar a ganhar no Brasileirão. Na 17ª posição, com 24 pontos, o Inter tenta deixar a zona de rebaixamento. O Coritiba, primeiro fora, tem 26.
Fonte: Globo Esporte
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| Roberto Vinicius/Agafoto |
De capitão a esquecido: Anderson completa 1 mês sem entrar em campo
Reviewed by Redação
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16:05:00
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